A região entre às margens do rio Choró e rio Acarape era habitada por índios como os Jenipapo,Kanyndé[6], Choró e Quesito[7].
As origens de Pacajus, remontam ao início do Século XVIII(provavelmente 1707)[8], quando nestas terras foi instalada a Missão dos Paiacu. A intalasção desta Missão pelos Jesuítas, foi possível com a doação de uma légua de terras situadas nas margens do Rio Choró, tendo como intermediário o Desembargador Cristóvão Soares Reimão. Este reduto teve uma certa configuração urbana, edificando-se casas residenciais e uma capela de taipa e chão batido, admitindo-se como padroeira Nossa Senhora da Conceição.
Com a transferência dos índios para Portalegre, no Rio Grande do Norte em 1762, o local no qual foi construído uma capela de taipa e algumas casas passou a ser sítio Monte-Mor-o-Velho, que teve como administradores dois moradores de Cascavel: o sargento-mor Jerônimo de Antas Ribeiro e o padre José de Sousa[8].
Através da missão, depois sesmarias e ao redor da Igreja Velha (construída pelos índios no século XIX que ainda existi) surge o núcleo urbano que hoje chama-se Pacajus.
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