quinta-feira, 19 de novembro de 2009

MARANGUAPE - CE


As origens de Maranguape retornan aos primeiros habitantes destas terras, indios de várias etnias com os: Potyguara, Pitaguary.[6] Os quais já cultivavam mandioca, milho e sabiam da existência de minerais na região.

Nas terras de Maranguape receberam no ano de 1649, a vista dos holandeses durante a expedição em busca das minas de prata na serra da Taquara e serra de Maranguape[8]. Na serra da Taquara, estes ainda erguerão uma base de apoio em cima da serra.

Com a saída dos neerlandeses do Ceará, o teritório de Maranguape é vem ser habitado pelos portugueses via as semarias. A aglomeração as margens do riacho Pirapora e a capela de Nossa Senhora da Penha, consolida-se como núcleo urbano no século XIX, com a inplementação das plantações de café.[5]

Em 1875, Maranguape recebe um grande impulso econômico com a construção com a inauguração da linha férrea Estrada de Ferro de Baturité e a estação de trem.[10] Esta funcionou até os anos de 1963, quando esta foi desativada.

Na segunda metade do século XIX, mais uma leva de portugueses iniciaram mais uma atividade econonica, a plantação da cana-de-açucar e a produção de cachaça

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Marilia Jullyetth Bezerra das Chagas, natural de Apodi-RN, nascida a XXIX - XI - MXM, filha de José Maria das Chagas e de Maria Eliete Bezerra das Chagas, com dois irmãos: JOTAEMESHON WHAKYSHON e JOTA JÚNIOR. ja residi nas seguintes cidades: FELIPE GUERRA, ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO e atual na cidade de Apodi. Minha primeira escola foi a Creche Municipal de Rodolfo Fernandes, em 1985, posteriormente estudei em Governador Dix-sept Rosado, na no CAIC de Apodi, Escola Estadual Ferreira Pinto em Apodi, na Escola Municipal Lourdes Mota. Conclui o ensino Médio na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, em Apodi. No dia 4 de abril comecei o Ensino Superior, no Campus da Universidade Fderal do Rio Grande do Norte, no Campus Central, no curso de Ciências Econômicas. Gosto de estudar e de escrever. Amo a minha querida terra Apodi, porém, existem muitas coisas erradas em nossa cidade, e parece-me que quase ninguém toma a iniciativa de coibir tais erros. Quem perde é a população.